A força da paixão (não, não é uma novela)

Este artigo não fala de uma nova novela do horário nobre. Sequer fala de uma ardente relação amorosa. A paixão do nosso título é uma atividade que você gosta muito de fazer. Seja ela qual for.

Dedicar seu tempo, seu trabalho ou seu suor (ou todos) a uma atividade específica é uma força motriz para sua vida. E não importa muito o que você faz: trabalho voluntário, aprendizado de idioma, malhação na academia… vale tudo se é feito com paixão.

Isso porque aquilo que se faz apaixonadamente envolve uma dose alta de sentimento, de emoção. E isso está na etimologia da própria palavra. Paixão vem do latim passio (-onis), e significa, literalmente, “passividade” ou “sofrimento” e definia aquele estado largado que uma pessoa profundamente enamorada fica. Indo mais além, a raiz grega é pathos, que significa “doença”.

Se para os antigos a paixão era sinônimo de dor e sofrimento, a evolução do termo levou ao significado atual de “sentimento intenso”, não necessariamente ruim. Embora os enamorados de hoje continuem com caras de bobo. E essa volúpia, esse arroubo emocional é o que gera a força do título do artigo.

Você pode achar que não tem essa força dentro de você. Mas se você se dedica a uma atividade, saiba que sim, você tem. Muitos desistem pelo caminho, mesmo das coisas que mais gostam, mas você continua apaixonada, insistindo e realizando, mesmo quando o cansaço, a chuva ou os críticos caem na sua cabeça. Contra tudo e contra todos, você continua, dia após dia. Não porque você precisa, mas porque você quer.

Sem perceber, essa iniciativa inflamada inspira os outros a sua volta. Amigos surgem, compartilhando a mesma paixão, e juntos vocês inspiram outros tantos. E, quando você menos espera, verá que mudou um pedacinho do mundo. Apaixonadamente.

Amigo é para essas coisas (e para outras também)

Em 1970, o conjunto vocal MPB4 lançou uma música de enorme sucesso. De autoria do saudoso Aldir Blanc e Silvio da Silva Jr, “Amigo é pra essas coisas” foi um estrondoso sucesso e, até hoje, é um hino à amizade – e um espetacular trabalho de composição.

Se você não conhece (já se vão cinquenta anos) ou não se lembra (já se vão seus cinquenta anos), a canção é o encontro de dois amigos que há muito não se viam e, em um bar, colocam a conversa em dia, falando de suas desilusões amorosas, problemas financeiros e esperanças sobre a vida. Mesmo depois de meio século, os temas continuam atuais. E, mais do que isso, retratam uma força muito especial – a força da amizade.

É curioso, mas um amigo é uma força que é sua, mas que não está em você. Um amigo tem a capacidade de te ajudar, apoiar e até te modificar sem sequer precisar estar fisicamente perto (amigos de verdade nunca estão longe, mesmo quando estão distantes).

Mas uma observação importante, à luz da vida na terceira década do século XXI: você não “ganha” amigos. Você os conquista. Por isso, amigos oriundos de redes sociais precisam ser vistos com muito, muito cuidado. Seguidores raramente se tornam amigos. Mas amigos podem se tornar seguidores.

Feita a contabilidade, não espere grandes números. Amigos de verdade costumam ser contados nos dedos das mãos. Mas, por outro lado, a força de uma amizade é poderosíssima, e por isso você não precisa que sejam muitos. Basta que sejam bons.

E aí é só aproveitar. Nos bons momentos, divertir-se, dar boas gargalhadas, compartilhar lembranças. Nos maus momentos, apoiar, conversar, aconselhar. Se não sabe bem como, ou só quer ser uma pessoa melhor, dê um passeio na alameda da lembrança e procure MPB4 cantando “Amigo é para essas coisas” no Spotify. A letra de Aldir Blanc já é meio caminho andado.

A força da irreverência

Vamos ser diretos. O mundo, em geral, é chato.

Passamos a maior parte da vida alternando entre trabalho incessante e sono insuficiente, entremeados por uma rotina de coisas a fazer que, em geral, preferiríamos não fazer. No meio do caminho, pequenos mergulhos em diminutos prazeres, como um cupcake ou rodar pelas fotos do Instagram (e procurar fotos de cupcakes).

Mas de vez em quando a entediante rotina é quebrada por uma poderosa – e ainda assim negligenciada – força: a irreverência.

O mundo precisa de pessoas irreverentes. Pessoas que ousem ser ou fazer aquilo que querem, e não aquilo que se espera. A quebra de paradigmas é fundamental para nos lembrar, a todos nós, que a espécie humana chegou aonde chegou fazendo algo além do que o instinto de manada sugeria, ainda que vivamos em manadas até hoje.

É mais comum achar irreverentes entre os artistas, uma classe que já vem com a provocação embutida na placa-mãe. Mas eles não são os únicos, e tampouco têm exclusividade nesse assunto. A força da irreverência é um bem comum que todos podem aproveitar, mesmo que só de vez em quando.

Mas, e você? Você se considere um(a) irreverente, ainda que eventualmente?

Se sim, parabéns, e obrigado por chacoalhar a mesmice. Mas se acha que não é, mas gostaria de tentar, experimente esses pequenos exercícios e veja como se sente.

  • Use um pé de meia diferente do outro (e veja se alguém repara)
  • Comece a refeição pela sobremesa (se o mundo acabar antes do fim do almoço, terá valido a pena)
  • Dê nomes para os objetos de sua casa (e veja se se sente mais próximo de algum deles)
  • Radicalize no corte e na cor do cabelo (em caso de desastre, ele cresce)
  • Procure pensamentos incomuns, bizarros ou engraçados (e divida-os como os outros)

A força da irreverência pode ser uma ferramenta libertadora. Mas, se achar que não é para você, tudo bem. Existem muitos tipos de força. E uma com certeza será a sua cara.

A força sem fazer força

Quando usamos a palavra força, dá uma ideia de músculos, de potência, de energia e, em alguns casos, até de uma certa violência. Mas a força que queremos celebrar não é nada tão física assim. Ela é o valor humano e inspirador, como a de alguns grandes personagens da história que mostraram sua força (interior) sem apelar para a força (bruta).

Mahatma Gandhi
O advogado hindu conduziu o povo da Índia à independência da Inglaterra. E fez isso exortando a paz e a não-violência, mesmo quando seus adversários não hesitavam em agredir. Assim como um tecido mole deforma, mas não se rompe, a liderança de Gandhi inspirou a nação e dobrou a metrópole britânica.

Martin Luther King
O ativista de direitos civis norte-americano engajou-se na causa dos direitos dos negros, em um tempo de pura conflagração racial. Usando nada mais que uma excelente oratória, foi o símbolo de um movimento que resultou nas primeiras leis de igualdade racial nos Estados Unidos.

Chico Mendes
Bem antes e Greta Thunberg, Chico Mendes já defendia o meio ambiente, especialmente na Amazônia. De seringueiro miserável a ativista político, sua vida foi marcada por conquistas ecológicas em um tempo em que mal se falava desse assunto.  Mas o reconhecimento veio em diversos prêmios internacionais, como o Global 500, oferecido pela ONU.

Herbert José de Souza, o Betinho
O sociólogo “irmão do Henfil”, mesmo embrenhado na política, criou o movimento social Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Se não resolveu a questão da fome no Brasil, teve um papel importante na conscientização de uma geração. Assim como na causa dos portadores do vírus HIV, mal que acabou por matá-lo, em 1997.

Zilda Arns
Médica sanitarista e missionária, levou assistência a crianças e idosos através de suas Pastorais, um trabalho sólido e consistente, reconhecido internacionalmente que, contudo, foi tragicamente interrompido por um terremoto no Haiti.

Inspiradores, não?  Cinco exemplos da força que move a humanidade rumo a um lugar melhor – a força das ideias.

Muito além do Yakult. Descubra os alimentos probióticos

Se você já tomou um Yakult (quem nunca?), deve ter lido na icônica embalagem “lactobacilos vivos”, a frase que já fez muita criança de sete anos arregalar os olhos. Sim, naquela garrafinha estavam milhões de pequenos seres vivos da espécie Lactobacillus casei Shirota, um dos muitos probióticos conhecidos pela ciência. E ao tomar o conteúdo do frasco, eles se juntaram a outros bilhões de seres vivos que vivem em seu intestino.

O caso do Yakult é um exemplo de alimento com probióticos e, nesse caso, com apenas um tipo. Mas existem dezenas de probióticos na natureza, e fazer o mix correto é o que faz seu intestino funcionar de maneira saudável. Mas, você sabe em quais outros alimentos se encontram bons probióticos?  Leia mais e descubra.

Iogurte
Como seria de se esperar, o probiótico de um iogurte também é do tipo lactobacillus (já que iogurte é derivado do leite). O mais comum é o lactobacillus bulgarius, mas há variações. O importante é saber que onde há um iogurte, há bons probióticos.

Tofu
O queijo feito à base de leite de soja, tão apreciado na culinária oriental, é rico em probióticos do tipo bifidobactérias, que competem com as bactérias nocivas do organismo e, portanto, promovem a saúde intestinal. De quebra, é uma opção nutritiva e 100% vegana.

Chucrute
Outra opção vegan, o famoso repolho fermentado alemão é mais um alimento da lista de amigos dos probióticos. E é justamente a fermentação que gera os probióticos, que diminuem as inflamações e evitam constipações intestinais.

Kombuchá
Se fermentação é sinônimo de probióticos, o kombuchá tem que ser uma rica fonte de nossos amiguinhos intestinais. Afinal, a bebida é baseada na fermentação do chá e do açúcar, através de uma levedura específica. Uma mistura de cultura oriental milenar e saúde.

Kefir
Essas bolinhas de levedura originária do Cáucaso são probióticos por excelência. Geralmente o kefir é produzido pela fermentação no leite, o que faz com que ele pareça um iogurte – mas com um valor nutricional muito maior.

Picles
Mais um alimento que se baseia em fermentação, nesse caso do pepino ou de outros vegetais. E onde há fermentação… há probióticos. Por isso não tema em acrescentar esse ácido quitute na sua dieta.

Há vários outros alimentos probióticos, de maior ou menor intensidade. Saber montar uma alimentação bem balanceada, não só em probióticos, mas também em outros nutrientes, é a chave do sucesso alimentar. Se a tarefa parece difícil, consulte sua médica especializada. Ela estuda constantemente para conseguir prescrever a melhor receita. E, quando aos probióticos… uma dica para quem não é fã do chucrute ou do tofu. Dá para manipular receitas com diversas combinações probióticas. Fale com sua médica.

A força da idade

Quando se fala do avançar dos anos, a primeira ideia que vem à cabeça é o envelhecimento, e todas as suas consequências. Seja pelo lado funcional ou estético, envelhecer não é o desejo da maioria das pessoas. Mas, ainda assim, é inevitável.

Para combater ou tratar os problemas trazidos pela senescência, há diversos produtos e remédios, e a cada dia surgem novos, já que essa é uma das áreas mais estudadas da medicina e da dermocosmética. Nós, da FarmaAssist, manipulamos vários desses produtos que oferecem resultados maravilhosos. Mas não é sobre eles que queremos falar.

Queremos falar da força que a idade traz. Parece um contrassenso – pessoas mais velhas ficam mais fracas, não? Errado. A força que a idade traz não está no corpo (que ainda assim pode ser belo e saudável também), mas na cabeça. Veja alguns exemplos de como a força favorece quem viveu mais tempo.

Maturidade
Está na raiz da palavra. Quem tem maturidade está maduro para enfrentar as situações desafiadoras da vida. E estar maduro significa não estar verde, e portanto ter todo o potencial disponível, nem estar podre, com ideias e conceitos ultrapassados.

Temperança
Mais que uma carta de tarô, a temperança é a capacidade de agir e reagir com equilíbrio, mesmo em situações extremas. Os mais jovens costumam ser passionais, se atiram de peito aberto, mas a paixão é inimiga da temperança. Porém com o tempo, e com algumas lambadas, é possível adquiri-la.

Confiança
Quem já fez algo várias vezes é muito mais confiante que um novato, certo? A idade ajuda a ter passado por alguns desafios repetidamente e, assim, estar firme e forte para enfrentá-los, já sabendo o que esperar depois da próxima curva.

Paciência
As coisas têm seu tempo para acontecer. E raramente esse tempo corre na velocidade que gostaríamos. Quem viveu mais tempo já sabe que é assim, enquanto um jovem quer acelerar o que não pode ser acelerado. Uma frustração que os anos transformam em paciência.

Sabedoria
O tempo não acumula só anos. Também junta conhecimentos que, destilados e envelhecidos no cérebro, viram sabedoria. E, como um bom uísque, só melhora com os anos. E, como um bom vinho, é um prazer compartilhar com os amigos.

O mundo maravilhoso dos probióticos

Fato chocante: existem mais seres vivos na sua barriga do que seres humanos no planeta Terra.

Sim, seu intestino é lar de bilhões de pequenas criaturas, os probióticos. Você pode até ficar aflito com a ideia, mas a verdade é que eles têm um papel fundamental na saúde de seu organismo. Quando vivem em um mundo de tranquilidade e harmonia, eles aumentam sua imunidade e melhoram sua digestão, evitando os problemas que um intestino irregular acarreta.

Porém, nem todos os probióticos são iguais. Na verdade, existem pelo menos duas dúzias de espécies, cada uma com características e benefícios particulares. O truque é balancear as forças para tirar o melhor resultado possível. Você certamente já ouviu o termo “equilibrar a flora intestinal”. Pois é exatamente isso: aumentar uns, diminuir outros e fazer os probióticos darem tudo que podem pela sua saúde.

Porém, a microbiota (é assim que chamamos o mundo maravilhoso onde vivem os probióticos) é constantemente agredida, seja por alimentos ruins, seja por problemas emocionais (como o estresse), ou ainda fatores naturais, como tendência genética ou indisponibilidade de um determinado probiótico.  Cabe a você defender o planeta intestino, e garantir que os probióticos vivam felizes – e façam você feliz.

Para isso, você tem três estratégias que, sozinhas ou combinadas, podem fazer você ganhar essa guerra. Quem pode te ajudar a definir a linha de ação é um médico especializado. Quem pode manipular a receita do médico é a FarmaAssist (fica a dica).

E as estratégias são:

Selecionar probióticos – É possível preparar uma fórmula com probióticos em cápsulas ou sachês. Eles vêm em forma desidratada, dormente e, quando associados à água, recuperam suas características e começam a trabalhar por você. E o melhor: manipulando, dá para combinar diversos tipos de probióticos, e não ficar com apenas um.

Ingerir prebióticos – Os probióticos, como todo ser vivo, se alimenta. E a comida dos probióticos é chamada prebióticos. A lógica é simples: probióticos fortes trabalham melhor, e protegem melhor seu intestino. Uma colônia bem alimentada é garantia de sucesso.

Aproveitar os paraprobióticos – Como todo ser vivo, os probióticos eventualmente morrem. Mas mesmo nessa hora eles podem ajudar, pois uma parte de sua estrutura é extremamente benéfica para o intestino, e pode se grudar a ele. São os chamados paraprobióticos. E, o melhor de tudo, é que esses “probióticos fantasmas” podem ser manipulados em receitas prescritas pelo seu médico ou médica de confiança.

Você tem a força! Ainda que não saiba…

Uma das linhas de produto de uma boa farmácia de manipulação são itens para fortalecimento – da pele, dos cabelos, das unhas, da saúde em geral. E nestes dias estamos justamente abordando alguns desses produtos em nossos posts. Mas para além das vitaminas, probióticos e companhia, queremos falar de outro tipo de fortalecimento. O seu fortalecimento.

Você pode não saber, ou não perceber, mas todos nós temos algum tipo de força. Aquele algo especial, que, ao mesmo tempo que faz ser quem somos, também nos impele para abraçar a vida e seus desafios – e, acredite, eles sempre vêm.

Talvez sua força seja sua ousadia, a determinação de fazer aquilo que acha correto, sem se preocupar com o que os outros vão pensar. Às vezes dá certo, às vezes dá errado, mas a ousadia permanece. Nunca poderão acusa-la de não ter tentado.

Talvez sua força seja sua dedicação. Fazer aquilo que precisa ser feito, com cuidado e diligência, mesmo nos dias em que você preferiria não sair da cama. Garantia de sucesso? Não. Mas certamente as chances são muito maiores do que as de quem de fato não saiu da cama.

Talvez a sua força seja seu equilíbrio. Em meio aos vendavais e tempestades da vida (sim, elas também sempre vêm), você tem a habilidade de manter o prumo e o rumo e, no processo, inspira quem navega com você. No final, sempre chega a um porto seguro.

Ou talvez a sua força seja apenas sua idade. Muitos acham que acumular anos é uma fraqueza, mas é o contrário. Aniversários acumulados também acumulam experiência, temperança e sabedoria. Uma verdadeira fortaleza para evitar os ataques do preconceito, da intolerância e da impaciência.

A força pode parecer um substantivo simples, mas é, na verdade, composto. Composto pelo seu jeito, sua personalidade, seus sonhos e suas esperanças. Por isso, todo mundo tem uma força dentro de si. Qual é a sua?

A felicidade que vem da barriga

Onde mora nossa felicidade?

Se você respondeu “na cabeça”, ganhou um meio certo. De fato, a sensação de felicidade é um produto do cérebro, baseado em reações químicas específicas. Mas, para produzir esse efeito prazeroso, nossa massa cinzenta precisa de alguns ingredientes, substâncias que disparam o processo químico.

Dependendo do tipo de substância, a cabeça e o corpo reagem de um jeito. Por exemplo, com a adrenalina, o cérebro aumenta nossa atenção, eleva os batimentos cardíacos e deixa o corpo pronto para enfrentar um perigo. Já para relaxar e descontrair, existe a dopamina. E, para o tema deste post – a felicidade – a substância necessária é a serotonina.

Todas essas substâncias são produzidas naturalmente pelo nosso corpo. Mas se você acha que quem produz é só o cérebro, ledo engano. O corpo espalha a produção em diversas fábricas. No caso da serotonina, nosso ingrediente da felicidade, há uma grande produção no… intestino!

Sim, parece incrível, mas nossos intestinos fazem mais do que simplesmente processar alimentos. Eles também produzem serotonina. Por isso, ter um intestino saudável garante uma produção adequada de serotonina e, portanto, uma maior sensação de felicidade e bem-estar. E, pelo raciocínio inverso, um intestino sofredor, inflamado ou constipado interfere na produção de serotonina, e deixa as pessoas com uma sensação desagradável de mau humor e um desconforto que beira a raiva. Dizem, inclusive, que essa é a origem do termo ‘enfezado’.

Para deixar seu intestino – e você – feliz, a melhor receita é manter uma atenção constante na flora intestinal, com o uso regular de probióticos. Seja através da ingestão de alimentos específicos, como iogurte, tofu, chucrute, missô ou kombuchá, ou através da ingestão diária de uma receita específica para suas necessidades, algo que uma médica especializada pode receitar e a FarmaAssist pode manipular.

Como dizem por aí, a felicidade está dentro de você. Mais especificamente na sua barriga. Então, cuide bem dela. E seja feliz!

Breves pensamentos sobre cabelos brancos

Já falamos aqui sobre as estratégias para manter um cabelo sempre lindo, e também desmascaramos mitos sobre a tintura de cabelo. Mas muitas pessoas têm optado por uma estratégia mais simples – deixar o cabelo em seu tom natural, ainda que seja branco, ou uma mistura de brancos com a cor original.

Sem dúvida, cabelo au naturel facilita a vida, e evita problemas como o ressecamento e perda de volume causado pela descoloração pré-tintura. Mas isso não significa que, deixado em suas próprias cores, ele vai estar invariavelmente maravilhoso. Tingido ou não, cabelos necessitam de manutenção. Senão, há consequências.

No caso de um cabelo com tons brancos (ou mesmo uma barba, que para todos os efeitos é um tipo de cabelo), o desafio é evitar não só o ressecamento natural, mas também o amarelamento dos fios brancos, que dão um efeito de envelhecido. É como papel: se amarelou, está velho.

Começando pelo básico: cabelos ressecam quando a oleosidade natural, produzida pelos bulbos, não é suficiente para revestir as hastes. Para tratar disso há vários produtos como mist capilar, shampoos e pré-shampoos manipulados, que uma médica especializada consegue receitar sob medida para você.

Já para o amarelecimento, a solução são os matizantes, produtos que ‘misturam’ a cor amarela do cabelo com a cor roxa do shampoo. De acordo com a teoria das cores, uma anula o outra e o resultado são cabelos no tom certo de branco – brilhante, saudável, no estilo de Christine Lagarde, ou de Meryl Streep em “O Diabo veste Prada”.

E os matizantes podem ser combinados com outros princípios ativos, incorporando em uma mesma fórmula outros tratamentos específicos, de acordo com a receita prescrita pela médica especializada. E essa é uma das vantagens de manipular, e não comprar algo pronto: você recebe um shampoo matizante feito só para você. Para cabelos au naturel, um produto sur mesure.