Um shampoo para chamar de seu

Se o seu namorado ou namorada chegasse um dia e dissesse que você é igual a todo mundo… como você se sentiria? Brava? Revoltada? Indignada? Seria o fim do romance? Todas as anteriores?

É da natureza humana nos sentirmos únicos. E somos mesmo. Apesar de alguns comportamentos serem bastante parecidos, e até previsíveis – e isso é uma questão sociológica – do ponto de vista biológico somos todos seres sem igual. Como nossas impressões digitais.

Então, se cada um é um… por que você acha que um shampoo feito em série vai ser perfeito para seus cabelos? Não estamos dizendo que não possa ser bom. Você tem lavado os cabelos com shampoos de prateleira a vida toda, e tem funcionado. Mas o bom é inimigo do ótimo.

Se você quer cabelos maravilhosos, suas melhores chances são com um produto feito sob medida para suas necessidades. Um shampoo manipulado em uma farmácia como a FarmaAssist, a partir de uma receita prescrita por uma médica especializada. Ela é capaz de entender o que se passa na sua cabeça – ao menos pelo lado de fora – e sugerir soluções que envolvem princípios ativos inovadores e diferenciados, alguns que nem estão disponíveis no circuito das marcas conhecidas.

E você não precisa ficar só no shampoo. Existem vários outros produtos acessórios, também manipulados, que trabalham em equipe para seu cabelo atingir um outro patamar: pré-shampoo, máscara, bruma capilar. Tudo feito sob medida para os cabelos mais importantes do mundo – os seus. Um shampoo – e muito mais – para chamar de seu.

Voltando ao começo de nossa conversa: se você fosse igualada a qualquer outra mulher do mundo, certamente não levaria esse desaforo para casa. Então, por que você leva um shampoo que faz a mesma coisa?

#mandamanipular

Papai Noel e a tecnologia nas farmácias de manipulação

Está chegando o Natal e, com ele, alguns estereótipos da estação. Por exemplo, a oficina de brinquedos do Papai Noel, tema frequente de decorações de shopping centers e de comerciais de TV. Embora ninguém tenha visto o ateliê do velhinho, a imagem comum é um lugar rústico, onde duendes artesãos trabalham com ferramentas manuais fazendo brinquedos educativos em bancadas de madeira. Mas – convenhamos – se Papai Noel precisa entregar presentes para todas as crianças do mundo, em um mesmo dia, ele precisaria de uma estrutura bem mais moderna e produtiva…

Enfim, até prova em contrário Papai Noel não existe, nem sua oficina. Mas a durabilidade do estereótipo serve para falarmos de farmácias de manipulação que, no imaginário popular, é um tipo de ateliê do Papai Noel. Pergunte para as pessoas na rua como elas acham que é uma farmácia de manipulação, e a resposta será um antigo laboratório, escaninhos de madeira, um velho farmacêutico amassando ervas sobre uma bancada de mogno em um almofariz de alabastro. Estereótipos, estereótipos…

A verdade é que uma farmácia de manipulação de qualidade – como a FarmaAssist – é um dos lugares mais modernos que existe. Tanto nos laboratórios, que seguem os mais altos padrões de qualidade e segurança, quanto nos insumos, que são testados e aprovados antes de serem usados.

Mas a modernidade não para por aí. Ao contrário do que muitos imaginam, uma boa farmácia de manipulação – como a FarmaAssist – é capaz de trabalhar com os ativos mais inovadores do mercado, antes mesmo deles chegarem aos grandes laboratórios. Ou seja, dá para ter um produto feito sob medida e com tecnologia de ponta. Basta manipular.

Para quem achava que farmácia de manipulação é coisa antiga, fica o comentário do Papai Noel: “Ho, ho, ho”.

Por que manipular?

Você certamente conhece uma farmácia – há muitas pelas ruas. Aquelas lojas grandes, cheias de remédios, cosméticos, produtos de higiene pessoal e até chocolatinhos. É quase um supermercado – você entra, escolhe o que quer e paga no caixa, exceto pelos medicamentos que precisam de receita.

Mas e uma farmácia de manipulação? Você já esteve em alguma? Sabe como é? Sabe por que você deveria manipular sua receita?

A verdade é que pouca gente vai a uma farmácia de manipulação. E nem é preciso. Não há prateleiras com centenas de produtos para escolher, não há balcões com atendentes, não há ofertas “compre dois, pague um”. Porque o princípio da farmácia de manipulação é fazer um produto sob medida para cada cliente, a partir de uma receita feita exclusivamente para ele. Você pode mandar a receita por whatsapp e receber o produto em casa, sem nunca por o pé na farmácia.

Mas as vantagens de manipular vão além da comodidade logística. Outros dois fatores são decisivos:

Prescrição precisa – Os produtos manipulados, sejam eles remédios ou dermocosméticos, são feitos a partir de fórmulas prescritas por profissionais especializados – os médicos. Eles incluem diversos princípios ativos diferentes, de acordo com sua necessidade. Então, cada entrega de uma farmácia de manipulação contém um produto único, feito para funcionar especificamente com uma determinada pessoa. Uma sintonia fina que não se consegue em produtos feitos em larga escala.

Sem desperdício – Um produto manipulado também contém a quantidade certa para o tratamento. Considere uma situação em que você precisa tomar um composto por uma semana, duas vezes ao dia. São catorze comprimidos. Na farmácia tradicional, vendem caixas de dez unidades. Você teria que comprar duas, e sobrariam seis, pelas quais você pagou e não vai (não pode) usar. E, pior, se jogar fora, pode contaminar o meio ambiente. Já na manipulação, você recebe exatamente o número de cápsulas prescrito. Sem sobrar, nem faltar.

Na hora de comprar seus medicamentos e dermocosméticos, prefira uma farmácia de manipulação. Mas se o que você quiser for um chocolatinho… pode ser em qualquer farmácia.

Farmácia taylor made

Imagine que você precisa comprar um vestido para ir a uma festa. É um evento importante, com tapete vermelho e tudo mais, e você quer estar linda. Você tem, então, duas opções:

  • Ir a uma loja e comprar um vestido pronto, que os franceses chamam de prêt-à-porter (pronto para levar) ou…
  • Ir a um costureiro e pedir que ele faça um vestido sob medida para você. É o que os ingleses chamam de taylor made (feito por alfaiate).

Na primeira opção, você sai da loja com o vestido, no mesmo dia. Mas ele pode não ser exatamente o que você queria – na cor, no tecido ou no caimento.

Na segunda opção, você vai esperar uns dias mas, quando o vestido ficar pronto, ele vai estar exatamente como você queria.

Qual das duas opções vai deixar você deslumbrante na festa?

Se você respondeu “taylor made”, é hora de você começar a considerar a farmácia de manipulação. Porque é exatamente isso que ela é: um local onde você faz suas receitas sob medida. E, por isso, mais adequadas a você.

Vamos pegar o exemplo de um shampoo. Existem milhares de marcas em todo o mundo. Mas existem bilhões de cabeças. E, cada cabeça é um caso a parte. Há sutis diferenças, não só nos cabelos das pessoas, mas também no couro cabeludo, na fisiologia, no estilo de vida. Um médico especializado consegue avaliar tudo isso e criar uma fórmula que é única para cada pessoa, para cada cabelo. Mas essa fórmula não vai estar disponível em uma prateleira de supermercado. É preciso que uma farmácia manipule – usando ingrediente de alta qualidade, com processos seguros e – por que não – respeitando o meio ambiente.

Você sempre pode pegar o vestido no cabide da loja e ir à festa. Vai funcionar, e você pode até ficar bonita. Mas se você quer ficar linda, incrível, deslumbrante, tem que ser um taylor made.

P.S. – Todas as atrizes maravilhosas que desfilam no tapete vermelho mandam fazer seus vestidos. Onde você acha que elas conseguem seus shampoos?

Como sua beleza pode sobreviver à publicidade

Em um post anterior, falamos de beleza de uso e beleza de troca, e de como essa última é explorada pela publicidade. Talvez valha a pena falar um pouco mais de como os homens e mulheres de marketing forçam os padrões de beleza para cima – tão alto que fica difícil alcançar.

Primeiro, uma afirmação óbvia. Todo mundo gosta do que é bonito – especialmente pessoas. E todo mundo gosta de se sentir bonita. Não há nada de errado com as duas coisas. Mas, afinal, o que é bonito (ou bonita)?

Beleza é um dos conceitos mais subjetivos que existem, e pode variar tremendamente de país a país, de estado a estado, de cidade a cidade e de pessoa a pessoa. Mas, dentro de um determinado grupo social, a beleza-padrão é sempre conhecida. Ela absorve elementos dos indivíduos, mistura fatores relacionais e resulta em um belo que faz sentido para aquelas pessoas. Beleza é, de certa forma, um processo sociológico.

É aqui que a publicidade se insinua, insidiosamente.

Profissionais do marketing e das comunicações são treinados para interferir nessa dinâmica social, apresentando elementos de beleza associados a uma suposta (e geralmente inexistente) aprovação social. “Se você quer ser aceita, deve ter esse padrão de beleza”. Propositadamente, a referência é elevada a um patamar muito alto, praticamente inatingível. E assim está posto o problema. Agora só falta vender a solução.

E a solução é sempre o produto – um shampoo, um cosmético, um remédio. Compre, e você alcançará o nirvana da aceitação social. Um esquema que vem funcionando desde que o mundo é mundo – mas com maior requinte nos últimos cem anos.

Para escapar dessa armadilha, leia nosso post e descubra o conceito de beleza de uso. Vai ajudar você a ficar mais esperta com a conversa dos marqueteiros.  E quando quiser um produto para realmente ajudar sua beleza – de uso ou de troca – considere dermocosméticos de manipulação receitados por uma médica especializada. Ela sim vai ter a fórmula perfeita para você. Não um publicitário.

Beleza de uso, beleza de troca

Talvez você não saiba, mas existem dois tipos de beleza. E cada habitante da face da Terra, incluindo você, tem as duas – mesmo que não saiba. Mas deveria saber, porque há uma confusão recorrente sobre o papel de cada beleza que, muitas vezes, causa uma grande frustração.

É hora de você conhecer a beleza de uso e a beleza de troca.

Vamos começar pela mais simples, a beleza de troca. Essa você vê todos os dias, em todos os lugares e, principalmente, na publicidade. É aquela beleza socialmente aceita como padrão e que é colocada como um ideal a ser perseguido e atingido. É a beleza mínima necessária para ser reconhecida como membro de um grupo.

Por ser um fenômeno social, essa beleza varia de acordo com os ventos do momento. No passado, uma mulher com tatuagem era algo mal visto. Se uma noiva aparecesse em um casamento ostentando um dragão no braço receberia comentários ácidos dos convidados. Hoje, tatuagens são perfeitamente aceitáveis na grande maioria dos locais públicos, e se alguém for barrado na porta por uma borboleta na nuca, a grita será grande.

Os cabelos são especialmente sensíveis aos ditames da beleza de troca. Quando lady Diana Spencer casou com o príncipe Charles, a busca por seu corte de cabelo explodiu nos salões de cabeleireiro. Ter o cabelo igual ao da princesa de Gales aumentava o valor de troca da beleza.

Porque é exatamente isso que a beleza de troca busca: valor. Um valor social, em termos de reconhecimento do próximo – ou da próxima. Estar com a pele bonita, o cabelo hidratado, a unha feita – tudo isso manda uma mensagem de adequação ao meio social. Você pode querer negar e dizer que não se importa com o que os outros pensam, mas só estará enganando a si mesma. Todo mundo quer ser aceito. E não há nada de errado com isso.

O problema é que essa necessidade de aceitação é explorada – e esse verbo está corretíssimo – pela publicidade, que coloca o sarrafo da beleza de troca lá em cima, em uma altura inatingível para a maioria dos mortais. As mulheres lindíssimas que se vê nos anúncios tornam-se uma referência praticamente impossível de se alcançar. E isso é frustrante.

Então é hora de falarmos da outra beleza. A beleza de uso.

Beleza de uso é aquela que faz você se sentir bem com você mesma. Ela não tem nada a ver com a sociedade, com as outras pessoas ou com modelos de beleza. Assim como a beleza de troca, ela tem valor subjetivo, mas quem define os parâmetros é você. Sabe aquela pessoa que parece que está sempre bem, mesmo quando não está particularmente produzida? Ela está usando a beleza, mais do que trocando.

Não vamos ser ingênuos e achar que a beleza ‘certa’ é a de uso. As duas são parte de você. As duas coexistem e se complementam. Mas a beleza de uso é frequentemente negligenciada, enquanto a de troca é supervalorizada – novamente, culpe a publicidade.

Equilibrar as duas belezas é uma tarefa fundamental, difícil e necessária.

Ideias para cabelos mais verdes – seja qual for a cor

Aviso: esse não é um artigo sobre como pintar seu cabelo de verde. O tema aqui é como tratar de seus cabelos pode ser uma atividade ecologicamente correta. Porém, se você quer pintar o cabelo de verde, temos um outro artigo com dicas que podem te ajudar. Mas se a questão é que seu cabelo ficou verde sem que você quisesse, as dicas estão neste aqui.

Isso dito, voltamos para os cabelos verdes, de qualquer cor.

Como já devem saber, a FarmaAssist é uma farmácia de manipulação de alta qualidade, especializada em dermocosméticos capilares e a primeira do Brasil a conseguir o selo Beleza Verde. O que quer dizer que na FarmaAssist se pratica a preservação ambiental todos os dias, e em todos os produtos que você manda manipular.

Parte desse esforço é a conscientização – não só dos funcionários, mas também dos médicos que prescrevem as receitas e das pessoas que confiam na FarmaAssist para manipulá-las. Então aqui compartilhamos três ideias para se considerar. Faça uma, faça duas, faça todas. Ou não faça nenhuma por agora, mas tenha em mente que essas soluções existem.

Ideia 1
Shampoos e condicionadores em barra
Você certamente está acostumada com shampoos e condicionadores líquidos, provavelmente cremosos. E a ideia de tê-los em uma barra pode parecer estranha. Mas é apenas uma questão de hábito. Muita gente já apelou para um sabonete em barra nos cabelos, em um banho onde o shampoo não estava disponível – e sempre deu certo.

Produzir shampoos e condicionadores em barras – e FarmaAssist pode produzir – traz três vantagens: utiliza menos água na fabricação (menor consumo de recursos naturais), dispensa o transporte de embalagens volumosas (nenhuma emissão de CO2) e dispensa a embalagem plástica (menor uso de recursos e nenhuma necessidade de descarte). Para você, esses benefícios valem o esforço (não tão grande) de usar uma barra?

Ideia 2
Substituição de ingrediente
Alguns componentes dos shampoos e condicionadores são necessários, mas tem uma pegada de carbono difícil de compensar. Um exemplo é o silicone, meio muito utilizado para facilitar o espalhamento dos produtos pelos cabelos. Funciona bem, mas tem um custo ambiental alto.

Uma solução possível é utilizar óleos de plantas na formulação, que conseguem entregar o mesmo resultado mas com menor impacto ambiental em sua produção. Se você não conhece, fale com sua médica ou consulte a FarmaAssist.

Ideia 3
Retorno de embalagens
O selo Beleza Verde conseguido pela FarmaAssist garante diversas ações de preservação do ambiente. Entre elas está o correto descarte das embalagens plásticas. E isso inclui dois aspectos: a separação por tipo de plástico e a limpeza total das embalagens, recolhendo as sobras do interior e encaminhando para uso em outras indústrias.

Cada dia mais médicas estão adotando o processo de logística reversa, recolhendo as embalagens usadas dos produtos manipulados e entregando para a FarmaAssist. Consulte a gente se quiser entrar nessa onda do bem.

Peixe unissex, peixe apagado e o armarinho de remédios

 

Sabe seu armarinho de remédios? Você precisa tirar um tempo para revisá-lo. Vamos contar o porquê. Mas antes, veja duas histórias de peixe.

Primeira história: em uma localidade da Inglaterra os peixes de um rio nascem sem sexo. E, conforme se desenvolvem, se transformam em machos ou fêmeas, de acordo com a necessidade do grupo. Parece estranho, mas na verdade é um engenhoso artifício da natureza para garantir a preservação da espécie.

Porém, os cientistas que monitoravam o local perceberam que, misteriosamente, todos os peixes estavam se desenvolvendo como fêmeas – o que era uma ameaça real à reprodução da colônia.

Segunda história: em outras localidades, organismos aquáticos (Vibrio fischeri e H. azteca) possuem bioluminescência – a capacidade de brilharem no escuro. Certamente você já viu algum desse tipo em aquários. Porém, subitamente eles ‘apagaram’ – deixando de emitir seu brilho característico.

Consegue imaginar o que aconteceu nos dois casos? Dica: é aqui que entra seu armarinho de remédios.

Ao investigar os dois casos, os cientistas chegaram a uma mesma conclusão. A água na qual os peixes nadavam estava contaminada por elementos químicos. No caso dos peixes unissex, a contaminação era por estradiol, um hormônio ligado ao desenvolvimento de características femininas. No caso dos organismos apagados, a contaminação era por fluoxetina, um conhecido antidepressivo que, ali, deprimia o brilho natural das pobres criaturas.

Mas como as águas se contaminaram com esses elementos?

Nos dois exemplos, a contaminação aconteceu da mesma forma, através do descarte inadequado de remédios.

Se você joga remédios vencidos no lixo comum, eles serão enviados para um aterro sanitário. Com a chuva, eles se dissolvem e se infiltram na terra, até alcançar o lençol freático que alimenta os rios. Essa água, contaminada, é o habitat dos peixes, que acabam pagando o pato pelo descarte mal feito.

Ou seja, lugar de remédio vencido NÃO é no lixo. Eles devem ser devolvidos para serem descartados da forma correta. E as farmácias já dispõem de recipientes próprios para esse fim.

Então, revise seu armarinho de remédios, e separe todos os medicamentos vencidos. É perigoso usá-los, e igualmente perigoso jogá-los no lixo doméstico. Descarte da forma correta e faça sua parte. Os peixinhos agradecem.

Pedalando, preservando… e entregando

Qualquer pessoa que já assumiu um compromisso de vida sabe que é duro remar contra a maré. Há muitos caminhos fáceis para fazer as coisas e, quase sempre, não são os melhores do ponto de vista ecológico. Vamos entender se você nem sempre conseguir manter os seus princípios. Mas vamos te aplaudir sempre que você conseguir fazer algo – ainda que pequeno – pelo planeta e pelo futuro de todos.

Aqui na FarmaAssist nós também acreditamos no poder das pequenas coisas e como muitas delas fazem uma diferença. É o caso das entregas com bike. Se você mandar manipular sua receita com a FarmaAssist, e estiver a um raio de 10 km de nossa farmácia, é provável que sua entrega seja feita por alguém que pedala.

É legal, mas fica melhor. Nossos entregadores-ciclistas são, na verdade, atletas. Jovens que tem o ciclismo como esporte e que precisam treinar. Mas também precisam ganhar a vida. Entregando os nossos produtos, eles juntam o útil ao agradável, treinando diariamente enquanto ganham algum dinheiro.

Mais ainda: uma entrega feita em bike é evidentemente mais ecológica, já que não despeja o CO2 de um motor a combustão em nossa atmosfera. Pode não parecer grande coisa – afinal, são só três ou quatro bicicletas – mas é alguma coisa. E é, também, um exemplo. Se toda farmácia adotasse a mesma política, quantas toneladas de dióxido de carbono deixariam de ser emitidas?

Um sonho? Talvez. Nós mesmos não conseguimos fazer apenas entregas 100% livres de pegada de carbono – além dos 10Km de distância, precisamos usar outros meios. Mas estamos insistindo – e vamos continuar a insistir – em fazer a coisa certa, sempre que possível. Até que o possível seja sempre.

 

Sempre dá para ser mais verde

A FarmaAssist é a primeira farmácia de manipulação a conseguir o selo Beleza Verde. Mas, afinal, o que é isso? E por que você deveria se importar?

A Beleza Verde é uma entidade certificadora de boas práticas ambientais para empresas que trabalham com beleza – como a FarmaAssist, que produz dermocosméticos a partir de receitas prescritas por médicos especialistas.

Como qualquer atividade, uma farmácia magistral produz resíduos. E, esses resíduos são de vários tipos, alguns que você conhece bem – plástico, papel etc. Outros que você talvez nem saiba que existe – mas que estão lá.

É o caso das sobras de insumos, como por exemplo os surfactantes. Esse produto é largamente empregado para a produção de shampoos, e são vendidos pela indústria em grandes bisnagas. Quando a bisnaga acaba, não se pode simplesmente jogar no lixo, nem tampouco colocar para reciclar, porque há restos de surfactantes no interior da embalagem. É como um grande tubo de pasta de dente: por mais que você aperte, sempre sobra alguma coisa lá dentro.

Na FarmaAssist, essas embalagens são encaminhadas para a Beleza Verde que, através de um processo de centrifugação, extrai tudo que sobrou dentro da embalagem. Uma vez limpa, ela pode ir para a reciclagem. E o surfactante recuperado é encaminhado para reutilização em outra indústria, a de tintas de parede. Ou seja, no final do processo, o aproveitamento é de 100% do produto, e 100% da embalagem.

O que deixa 0% para ser descartado no meio-ambiente.

Selo beleza verdeA Beleza Verde também leva a coleta de recicláveis a um outro nível. Plásticos, por exemplo. São recicláveis, mas existem diversos tipos diferentes, e separá-los é crucial para de fato conseguir reutilizá-los. Todo plástico descartado na FarmaAssist é separado e classificado para, então, seguir para a reciclagem de maneira correta. Novamente, desperdício zero.

Mas além do que se faz, o importante é como se pensa. A chegada do selo Beleza Verde envolveu uma mudança de mindset em toda a equipe da FarmaAssist, que abraçou a ideia e começou a propagá-la, adotando as mesmas boas práticas em sua vida diária.

Porque sempre dá para ser mais verde.