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A força da irreverência

Vamos ser diretos. O mundo, em geral, é chato.

Passamos a maior parte da vida alternando entre trabalho incessante e sono insuficiente, entremeados por uma rotina de coisas a fazer que, em geral, preferiríamos não fazer. No meio do caminho, pequenos mergulhos em diminutos prazeres, como um cupcake ou rodar pelas fotos do Instagram (e procurar fotos de cupcakes).

Mas de vez em quando a entediante rotina é quebrada por uma poderosa – e ainda assim negligenciada – força: a irreverência.

O mundo precisa de pessoas irreverentes. Pessoas que ousem ser ou fazer aquilo que querem, e não aquilo que se espera. A quebra de paradigmas é fundamental para nos lembrar, a todos nós, que a espécie humana chegou aonde chegou fazendo algo além do que o instinto de manada sugeria, ainda que vivamos em manadas até hoje.

É mais comum achar irreverentes entre os artistas, uma classe que já vem com a provocação embutida na placa-mãe. Mas eles não são os únicos, e tampouco têm exclusividade nesse assunto. A força da irreverência é um bem comum que todos podem aproveitar, mesmo que só de vez em quando.

Mas, e você? Você se considere um(a) irreverente, ainda que eventualmente?

Se sim, parabéns, e obrigado por chacoalhar a mesmice. Mas se acha que não é, mas gostaria de tentar, experimente esses pequenos exercícios e veja como se sente.

  • Use um pé de meia diferente do outro (e veja se alguém repara)
  • Comece a refeição pela sobremesa (se o mundo acabar antes do fim do almoço, terá valido a pena)
  • Dê nomes para os objetos de sua casa (e veja se se sente mais próximo de algum deles)
  • Radicalize no corte e na cor do cabelo (em caso de desastre, ele cresce)
  • Procure pensamentos incomuns, bizarros ou engraçados (e divida-os como os outros)

A força da irreverência pode ser uma ferramenta libertadora. Mas, se achar que não é para você, tudo bem. Existem muitos tipos de força. E uma com certeza será a sua cara.

Breves pensamentos sobre cabelos brancos

Já falamos aqui sobre as estratégias para manter um cabelo sempre lindo, e também desmascaramos mitos sobre a tintura de cabelo. Mas muitas pessoas têm optado por uma estratégia mais simples – deixar o cabelo em seu tom natural, ainda que seja branco, ou uma mistura de brancos com a cor original.

Sem dúvida, cabelo au naturel facilita a vida, e evita problemas como o ressecamento e perda de volume causado pela descoloração pré-tintura. Mas isso não significa que, deixado em suas próprias cores, ele vai estar invariavelmente maravilhoso. Tingido ou não, cabelos necessitam de manutenção. Senão, há consequências.

No caso de um cabelo com tons brancos (ou mesmo uma barba, que para todos os efeitos é um tipo de cabelo), o desafio é evitar não só o ressecamento natural, mas também o amarelamento dos fios brancos, que dão um efeito de envelhecido. É como papel: se amarelou, está velho.

Começando pelo básico: cabelos ressecam quando a oleosidade natural, produzida pelos bulbos, não é suficiente para revestir as hastes. Para tratar disso há vários produtos como mist capilar, shampoos e pré-shampoos manipulados, que uma médica especializada consegue receitar sob medida para você.

Já para o amarelecimento, a solução são os matizantes, produtos que ‘misturam’ a cor amarela do cabelo com a cor roxa do shampoo. De acordo com a teoria das cores, uma anula o outra e o resultado são cabelos no tom certo de branco – brilhante, saudável, no estilo de Christine Lagarde, ou de Meryl Streep em “O Diabo veste Prada”.

E os matizantes podem ser combinados com outros princípios ativos, incorporando em uma mesma fórmula outros tratamentos específicos, de acordo com a receita prescrita pela médica especializada. E essa é uma das vantagens de manipular, e não comprar algo pronto: você recebe um shampoo matizante feito só para você. Para cabelos au naturel, um produto sur mesure.

Tintura de cabelo – aliada ou vilã?

É comum ouvirmos dizer que tintura ataca o cabelo. E a afirmação parece verossímil. Afinal, a tinta é um produto químico, e certamente agride os fios… Ou não?

As coisas não são tão preto-e-branco, como aliás não poderia deixar de ser, se o assunto é tinta de cabelo. Há vários fatores envolvidos, e vale a pena dar uma olhada antes de condenar sua caixinha de L´Oreal.

Tintas e tempos
A primeira coisa a considerar é o tipo de tintura, de acordo com sua duração. Basicamente existem três:

Temporária – é a tinta que adere nos fios, mas não gruda. Ou seja, na primeira lavada, ela vai embora. São aquelas tintas, geralmente em cores extravagantes, usadas em festinhas infantis ou bloquinhos de carnaval. Dura até a hora do parabéns ou a quarta-feira de cinzas, respectivamente.

Semipermanente – é a tinta que se usa para pintar os cabelos em casa, por conta própria. Ela tem uma aderência maior nos fios, e por isso demora mais para sair. Mas sai, porque ela não penetra nas hastes. Fica só na superfície.

Permanente – é a que se usa nos salões profissionais. Essa tinta possui moléculas minúsculas que entram pelas cutículas abertas das hastes. Essas moléculas se combinam dentro do cabelo, e lá formam a cor desejada. Por isso que quando você vê a mistura antes da aplicação ela não parece a cor que você quer. Mas, depois de aplicada, fica como você queria (geralmente).

De volta para o dano que podem causar:

A tinta temporária não faz nada, já que é o mesmo que pintar a palma da mão com caneta hidrográfica – lavou, saiu.

A semipermanente tem química, mas é pouca e fica no exterior do fio. Então também não é algo preocupante.

E a permanente… essa é vilã, certo? Errado. Na verdade ela é aliada. Para aplicar a tintura, o cabelo precisa ser descolorido e isso sim afeta negativamente os fios, com uma perda de 30% da proteína que os compõe. As moléculas de tintura, ao penetrarem nas hastes, acabam contribuindo para devolver um pouco do volume perdido.

Quem reclama de cabelo ressecado e/ou quebradiço após a tintura devia culpar o descolorimento, não a tinta. E considerar alguns procedimentos que podem minimizar esses problemas, como o uso de pré-shampoos, mist capilares ou o novo Scalp Oil Repair. Porque sim, dá para ter cabelos tingidos e, ainda assim, brilhantes, sedosos e volumosos.

Estratégias para cuidar dos cabelos

Como farmácia de manipulação especializada em cuidados com os cabelos, a FarmaAssist é frequentemente consultada sobre as melhores estratégias para ter cabelos lindos. Embora não seja uma ciência de foguetes, a tricologia também não é um assunto tão simples. Mas dá para compartilhar alguns princípios básicos, úteis para o dia a dia ou para a tomada de decisões. E, como sempre, recomendamos que consulte sua médica especializada.

Jogue na defesa
A primeira boa dica para cuidar dos cabelos é não os atacar! Jogue na defesa, e suas chances de vitória serão maiores.  E há muitas malvadezas que você pode fazer com suas madeixas. As duas mais famosas são o uso excessivo de chapinhas e/ou secadores e a descoloração.

A alta temperatura, utilizada para secar e modular os cabelos, escancara as cutículas, deixando as hastes capilares expostas. O resultado é a perda de nutrientes e o ressecamento, deixando o cabelo fraco e quebradiço.

Já a química da descoloração, junto com o calor, literalmente destrói parte da proteína que forma os fios. E não é pouca coisa – quase um terço do total vai embora. Ou seja, num piscar de olhos seu cabelo perde volume.

A melhor estratégia para manter cabelos com brilho e sedosidade é evitar esses dois procedimentos. Mas…

Mitigando riscos
… mas se for fazer assim mesmo (e não vamos culpá-la por isso, estamos em um país livre), há alguns procedimentos que podem reduzir os danos.

Na chapinha, por exemplo. Dá para diminuir os efeitos do calor nos cabelos usando um protetor térmico a base de silicone, que é um mau condutor de calor. Ainda haverá efeitos, mas eles serão bem menores. E, sim, a FarmaAssist manipula protetores térmicos. Fale com sua médica.

Já no caso da descoloração, você vai precisar de outro tipo de manipulação: a de um bom profissional. Como o processo envolve produtos químicos e calor, é fundamental que quem esteja aplicando tenha experiência e competência no procedimento. Assim como todos os ramos de atividade, um cabelereiro pode ser melhor do que outro. Encontre um que esteja antenado com as novidades de produtos e técnicas, alguém que não tenha medo de estudar e se atualizar. Afinal, é o seu cabelo. Você vai deixá-lo na mão de um estagiário?

Boas novidades
Do nosso lado, podemos ajudar trazendo produtos inovadores. Como o Scalp Oil Repair, um dermocosmético específico para tratamento e preparação de couro cabeludo, uma parte da pele que sofre com chapinhas e descolorações.  Ele usa uma tecnologia exclusiva, o Easy Wash, que facilita o enxágue, separa os fios e trata o couro. De quebra o Easy Wash traz uma experiência sensorial incomparável, inimitável e exclusiva.

Uma incontrolável paixão por cabelos

A FarmaAssist é uma farmácia moderna, com mais de 20 anos de mercado. Ela faz tudo que uma farmácia magistral faz – manipula fórmulas de remédios e dermocosméticos, sempre com ingredientes inovadores e de alta qualidade, em um laboratório moderno e ecologicamente sustentável.

Nem toda farmácia pode oferecer tudo isso. Na verdade, a maioria não oferece. O que já nos deixaria em uma posição confortável mas…. quem quer conforto?

Os profissionais da FarmaAssist se dedicam muito a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e novas soluções, e compartilham as novas descobertas com os médicos especializados, que estudam as novidades e, eventualmente, as incorporam em suas receitas. Mas em meio a essa busca constante, temos uma preferência, quase uma obsessão: os tratamentos para cabelos.

Sim, cabelos. Essa é nossa paixão. Entender como funciona um fio de cabelo, o que faz bem a ele, o que faz mal e como tratá-lo. É nisso que nossos farmacêuticos – alguns com mais de quatro décadas de experiência – ficam pensando durante todo o dia. Tem gente que pensa em futebol. Tem gente que pensa na novela. Nós pensamos em cabelos.

Pode parecer estranho para você. Afinal, o que pode haver de tão diferente entre dois shampoos? E para que serve um pré-shampoo? Eu preciso mesmo de uma bruma capilar?

Pois acredite, há muita diferença de cabeça para cabeça. Cabelos são quase como impressões digitais: únicos, parte da nossa identidade, ainda que a gente mal perceba. E, na verdade, você não deveria mesmo se preocupar com eles. Deixe isso com a gente, que pensa em cabelos 24 horas por dia. Fale com sua médica e #mandamanipular na FarmaAssist.

Beleza de uso, beleza de troca

Talvez você não saiba, mas existem dois tipos de beleza. E cada habitante da face da Terra, incluindo você, tem as duas – mesmo que não saiba. Mas deveria saber, porque há uma confusão recorrente sobre o papel de cada beleza que, muitas vezes, causa uma grande frustração.

É hora de você conhecer a beleza de uso e a beleza de troca.

Vamos começar pela mais simples, a beleza de troca. Essa você vê todos os dias, em todos os lugares e, principalmente, na publicidade. É aquela beleza socialmente aceita como padrão e que é colocada como um ideal a ser perseguido e atingido. É a beleza mínima necessária para ser reconhecida como membro de um grupo.

Por ser um fenômeno social, essa beleza varia de acordo com os ventos do momento. No passado, uma mulher com tatuagem era algo mal visto. Se uma noiva aparecesse em um casamento ostentando um dragão no braço receberia comentários ácidos dos convidados. Hoje, tatuagens são perfeitamente aceitáveis na grande maioria dos locais públicos, e se alguém for barrado na porta por uma borboleta na nuca, a grita será grande.

Os cabelos são especialmente sensíveis aos ditames da beleza de troca. Quando lady Diana Spencer casou com o príncipe Charles, a busca por seu corte de cabelo explodiu nos salões de cabeleireiro. Ter o cabelo igual ao da princesa de Gales aumentava o valor de troca da beleza.

Porque é exatamente isso que a beleza de troca busca: valor. Um valor social, em termos de reconhecimento do próximo – ou da próxima. Estar com a pele bonita, o cabelo hidratado, a unha feita – tudo isso manda uma mensagem de adequação ao meio social. Você pode querer negar e dizer que não se importa com o que os outros pensam, mas só estará enganando a si mesma. Todo mundo quer ser aceito. E não há nada de errado com isso.

O problema é que essa necessidade de aceitação é explorada – e esse verbo está corretíssimo – pela publicidade, que coloca o sarrafo da beleza de troca lá em cima, em uma altura inatingível para a maioria dos mortais. As mulheres lindíssimas que se vê nos anúncios tornam-se uma referência praticamente impossível de se alcançar. E isso é frustrante.

Então é hora de falarmos da outra beleza. A beleza de uso.

Beleza de uso é aquela que faz você se sentir bem com você mesma. Ela não tem nada a ver com a sociedade, com as outras pessoas ou com modelos de beleza. Assim como a beleza de troca, ela tem valor subjetivo, mas quem define os parâmetros é você. Sabe aquela pessoa que parece que está sempre bem, mesmo quando não está particularmente produzida? Ela está usando a beleza, mais do que trocando.

Não vamos ser ingênuos e achar que a beleza ‘certa’ é a de uso. As duas são parte de você. As duas coexistem e se complementam. Mas a beleza de uso é frequentemente negligenciada, enquanto a de troca é supervalorizada – novamente, culpe a publicidade.

Equilibrar as duas belezas é uma tarefa fundamental, difícil e necessária.

O aipo e as batalhas capilares

Você consideraria tratar seus cabelos com aipo?

A ideia pode parecer estranha, mas na verdade as sementes do aipo possuem um princípio ativo muito eficiente para combater coceiras e irritações do couro cabeludo, graças as suas características anti-histamínicas. Claro, não se deve simplesmente jogar as sementes no cabelo! Eles devem ser partes de um produto especialmente preparado pela indústria para ser utilizado pelas farmácias de manipulação.

Há empresas de tecnologia que se ocupam de extrair o melhor de produtos da natureza e entregá-los em uma forma utilizável, geralmente usando um nome comercial. No caso das sementes de aipo, o nome é Apiscalp, que a FarmaAssist disponibiliza para os médicos especialistas incluírem nas suas receitas de tratamento de couro cabeludo.

Outro produto que funciona muito bem nesses tratamentos é o Defensescalp, um ativo que atua no equilíbrio da microbiota. Se você não sabe o que é isso, não se preocupe. Quase ninguém sabe. Mas a gente explica.

Microbiota é o conjunto de microrganismos que habitam seu couro cabeludo. Sim, há vários deles. Alguns são benéficos, outros não. Em um couro cabeludo saudável, eles vivem harmoniosamente em equilíbrio, e seus cabelos ficam lindos. Mas, por diversos motivos, esse delicado ecossistema pode se descompensar, e os microrganismos do mal podem começar a dominar.

E esse vilão tem até nome – e um verdadeiro nome de vilão: Malassezia Furfur!

Esse fungo causa escamações brancas, caspa e aumento do sebo no cabelo – por que um verdadeiro vilão tem esses toques de crueldade. Para acabar com seus planos malignos, o Defensescalp (que agora até parece ter nome de super-herói) entra em ação, reequilibrando o jogo entre os fungos do bem e do mal.

Se você acha que seu couro cabeludo está sob as forças do Mal…assezia, fale com seu médico especialista sobre as opções de tratamento. E conte com a FarmaAssist para manipular sua receita com qualidade e bom atendimento.

Viva o verde. Mas não nos seus cabelos.

Se tem uma farmácia de manipulação que pode falar de verde com propriedade é a FarmaAssist. Afinal, ela foi a primeira a conquistar o Selo Beleza Verde, que garante o preparo de receitas com o menor impacto possível ao meio ambiente. Porque verde é vida – enquanto natureza (pronto, fizemos o comercial).

Mas há um verde do mal, aquele que ninguém gosta: o verde dos cabelos.

Começa com uma ideia simples: descolorir os cabelos para ficar com aquele matiz platinado, empiricamente comprovado que diminui a percepção de idade. Em português: cabelos claros fazem a mulher parecer mais jovem. Não vamos falar aqui do que acontece com a sua cutícula capilar no descolorimento – isso é assunto para outro post. Vamos só assumir que o processo químico foi bem feito e suas hastes capilares estão sem melanina. Em português, os fios de cabelo estão sem cor.

Então o mundo gira, a vida passa e o verão chega. Com ele, os banhos frequentes, de chuveiro, de mar e de piscina. E de repente o lindo platinado virou um cabelo verde, transformando você em uma versão mequetrefe do Coringa, o arqui-inimigo do Batman.

Ok, pode ser um pouco de exagero. Normalmente o esverdeado parece mais uma aplicação fracassada de luzes, e certamente não cobre todo o cabelo. Mas, dependendo da versão do vilão da DC que você escolhe, fica bem parecido. O fato é que, nesse caso, o verde não é bem-vindo.

Logo Projeto Verão Mas por que acontece? E como evitar o efeito Coringa?

A água – especialmente das piscinas, que recebe tratamento – possui sulfato de cobre em sua composição. Esse produto químico causa uma reação que esverdeia os cabelos descoloridos. Não importa se é um branco natural ou fruto de descolorimento. A reação é a mesma – cabelos e/ou pelos esverdeados.

Dificilmente você consegue evitar o sulfato de cobre. Então, a única solução é usar um produto que combata esse efeito – o xampu roxo.

Se você já viu um disco cromático, fica fácil entender a lógica. O roxo está oposto ao verde. Ou seja, um ‘complementa’ o outro – do ponto de vista da luz. As cores se somam, e o resultado é… branco!

Apesar de ser chamado de xampu roxo, esse produto também pode aparecer na cor preta. É apenas uma apresentação diferente. Então seja roxo (como Batman dos anos 60), seja preto (como os Batmans mais recentes), ele vai combater o verde-Coringa dos seus cabelos.

E você vai rir por último.

Cabelos sedosos? Olho na oleosidade!

Cabelos precisam de oleosidade. Nem demais, nem de menos, como tudo na vida. É a oleosidade produzida no nosso couro cabeludo que protege o fio e dá a sedosidade tão desejada. Mas para esse efeito sedoso ser perfeito, a oleosidade tem que se espalhar por todo o fio. Em cabelos lisos, isso é mais fácil.  Mas por isso eles necessitam ser lavados com mais frequência, senão o sedoso vira seboso. Já nos cabelos crespos, a manter a oleosidade é um desafio. Tanto que muita gente com cabelos enroladinhos costuma diminuir o número de lavagens para evitar perder a oleosidade natural.

O problema com essa tática é que sem lavagem de cabelo, também não se lava o couro cabeludo. E ele precisa ser lavado.

Como seu dermatologista especializado deve saber, há soluções para esse dilema. Aprenda algumas e discuta com ele o que pode funcionar melhor para você.

Pré-shampoo
Os produtos conhecidos como pré-shampoos tem a capacidade quase mágica de lavar o couro cabeludo, mas não os fios. Ou seja, higieniza onde precisa, sem tirar a oleosidade – e a sedosidade – do cabelo.

Há diversas composições possíveis para um pré-shampoo, e por isso que é legal manipular uma receita prescrita por um especialista. Ela vai conseguir ir além da limpeza, agregando outros benefícios.

Logo Projeto VerãoCo-Wash
Para quem não tem muito tempo ou paciência para aplicar diversos produtos, uma solução possível é o co-wash, uma combinação de shampoo e condicionador. Você pode achar que não é uma novidade – e não é mesmo. Os shampoos 2 em 1 existem há muito tempo. Mas só na manipulação você consegue controlar o poder detergente do shampoo, colocando os chamados surfactantes com menor detergência. Eles vão limpar os fios, tirando muito pouco da oleosidade. E em seguida o condicionador entra em ação, repondo o que foi perdido.

Um limpa, o outro repõe. Isso é que é trabalho em equipe.

Resina capilar
A ideia de repor a oleosidade que se perde na lavagem também é usada na resina capilar. Mas aqui se repõe antes de perder. Formada por um mix de óleos e ceras, a resina deve ser aplicada antes do banho. E então utiliza-se um shampoo normal, que vai tirar a oleosidade mas, como a resina criou um excesso, ainda vai sobrar uma certa quantidade.  Suficiente para manter a aparência sedosa.

Só para não deixar passar: quando for manipular o seu shampoo, lembre-se de escolher uma farmácia confiável, com experiência de vinte anos e qualidade comprovada. E que tenha o Selo Beleza Verde. Assim como a FarmAssist.

Verão x cabelos: uma guerra perdida?

O verão é uma delícia – sol, calor, mar, piscina. São muitas as alegrias da estação mais quente do ano. Mas elas também são um desafio, especialmente para seus cabelos. Se você quer aproveitar a temporada, mantendo os cabelos lindos, entenda como eles funcionam, e conheça produtos que podem ajudar nessa briga. Afinal, para ganhar uma guerra, você precisa de aliados.

O cabelo é, de uma forma muito simplificada, uma longa corrente de proteínas. A parte externa dessa corrente é formada por camadas que se sobrepõem, como telhas em um telhado. É a cutícula do cabelo, e nela – ou por ela – passam a maioria das ameaças e soluções.

Se seu cabelo está brilhante, sedoso e sem frizz é porque a cutícula está bacana – hidratada, fechada e sem carga elétrica. Mas o verão tem armas para detonar as três frentes. Felizmente, os dermatologistas têm ótimas táticas de guerrilha para responder a esses ataques.

Filtro solar para cabelos
Sim, dá para colocar filtro solar nos cabelos, e evitar que eles percam o brilho ou fiquem fracos e quebradiços pela ação do sol. Moléculas capazes de absorver a radiação UVA e B são ligadas a um silicone que, ao se espalhar pelo fio de cabelo, o recobre com essas moléculas protetoras, não permitindo que esses raios danifiquem as hastes capilares (um nome chique para o mesmo fio de cabelo). Em geral os filtros solares capilares são incorporados em produtos tipo leave on ou brumas capilares que devem ser aplicados sempre que você estiver exposto ao sol – desde a hora que sai de casa para trabalhar até quando está na praia ou na piscina. E, para evitar o efeito build up que os silicones cosméticos costumam trazer, é usada uma versão de silicone solúvel em água.

Máscaras reparadoras
O sol, o secador, a chapinha, as mechas, tudo isso causa uma agressão muito grande no córtex capilar, a parte interna do cabelo que é a responsável pela flexibilidade e resistência. Para tratar estes danos e repor proteínas, nutrientes e hidratantes se utiliza as máscaras capilares.  Elas conseguem atravessar as cutículas, levando todos esses ingredientes para dentro do fio.

Logo Projeto VerãoCondicionadores hidratantes
Mar e piscina são cruéis com a oleosidade do cabelo. Ela é necessária para manter uma aparência sedosa, mas a água retira os óleos do fio em velocidade maior do que o corpo consegue repor. A solução que vem das receitas manipuladas inclui uma máscara de diferentes ativos que hidratam o cabelo. Seu médico especialista pode balancear a receita de acordo com as características específicas dos seus fios. Fale com ele!

Ativos com cargas elétricas
O desagradável efeito frizz acontece quando uma carga elétrica “arrepia” o cabelo.  O cabelo danificado tem maior quantidade de cargas negativas expostas, e como aprendemos na escola, cargas iguais se repelem.  Ou seja, os fios se afastam uns dos outros, causando o que chamamos de frizz. Mas há diversos ativos que compensam o problema – eletricamente falando. É chocante como funciona!

Olho no pH
Nem sempre se dá a devida atenção ao pH dos cabelos. Muito menos ao pH dos xampus, das máscaras e dos condicionadores. Cada um destes produtos tem um pH específico para melhorar seu desempenho. O pH do cabelo é em torno de 4,0, ou seja, é ácido. Lembra aquela história de enxaguar o cabelo com água e vinagre? Faz sentido, já que o vinagre também é ácido. Mas uma boa farmácia de manipulação pode preparar um xampu ácido e com um delicioso perfume – assim seu cabelo não fica cheirando a salada.

Consulte seu estrategista
Nessa guerra de verão contra cabelos, um dermatologista especializado é seu melhor estrategista. Consulte-o para receber uma receita personalizada para o seu cabelo. Com diplomacia – além de tecnologia e qualidade nos produtos manipulados – cabelos e verão podem viver em paz na próxima estação.