Posts

Você tem a força! Ainda que não saiba…

Uma das linhas de produto de uma boa farmácia de manipulação são itens para fortalecimento – da pele, dos cabelos, das unhas, da saúde em geral. E nestes dias estamos justamente abordando alguns desses produtos em nossos posts. Mas para além das vitaminas, probióticos e companhia, queremos falar de outro tipo de fortalecimento. O seu fortalecimento.

Você pode não saber, ou não perceber, mas todos nós temos algum tipo de força. Aquele algo especial, que, ao mesmo tempo que faz ser quem somos, também nos impele para abraçar a vida e seus desafios – e, acredite, eles sempre vêm.

Talvez sua força seja sua ousadia, a determinação de fazer aquilo que acha correto, sem se preocupar com o que os outros vão pensar. Às vezes dá certo, às vezes dá errado, mas a ousadia permanece. Nunca poderão acusa-la de não ter tentado.

Talvez sua força seja sua dedicação. Fazer aquilo que precisa ser feito, com cuidado e diligência, mesmo nos dias em que você preferiria não sair da cama. Garantia de sucesso? Não. Mas certamente as chances são muito maiores do que as de quem de fato não saiu da cama.

Talvez a sua força seja seu equilíbrio. Em meio aos vendavais e tempestades da vida (sim, elas também sempre vêm), você tem a habilidade de manter o prumo e o rumo e, no processo, inspira quem navega com você. No final, sempre chega a um porto seguro.

Ou talvez a sua força seja apenas sua idade. Muitos acham que acumular anos é uma fraqueza, mas é o contrário. Aniversários acumulados também acumulam experiência, temperança e sabedoria. Uma verdadeira fortaleza para evitar os ataques do preconceito, da intolerância e da impaciência.

A força pode parecer um substantivo simples, mas é, na verdade, composto. Composto pelo seu jeito, sua personalidade, seus sonhos e suas esperanças. Por isso, todo mundo tem uma força dentro de si. Qual é a sua?

Tudo que você precisa saber sobre os shots matinais

Eles chegaram sem aviso. Insidiosamente conquistaram seu espaço e, hoje, são talvez a maior novidade do mercado nutricional. Estamos falando dos shots matinais, compostos desenvolvidos em diversas receitas, feitos para se tomar pelas manhãs (matinal, certo?), preferencialmente logo após o despertar.

Mas será que o shot matinal é realmente um produto eficiente? Ou apenas mais uma modinha, entre tantas que pululam de vez em quando? Perguntas válidas, cuja resposta você mesmo pode dar. Para te ajudar, mais perguntas, respondidas com alguns fatos.

P: Shot é remédio?
R: Não. Um remédio é um composto feito para combater uma doença, ou seus sintomas. Para isso usa princípios ativos – compostos químicos com efeitos específicos em determinadas áreas do corpo. O shot não tem química alguma, então não, não é um remédio. O que não significa que não faça algo…

P: Então o shot é uma vitamina?
R: Não. Os multivitamínicos também são um produto químico, que sintetizam vitaminas. Como dissemos acima, shot não é químico.

P: Se shot não é remédio, não é vitamina… o que é?
R: Os shots são compostos de produtos naturais que comprovadamente trazem benefícios para o organismo. Canela, gengibre, cúrcuma são alguns exemplos, mas há muitos outros. A ideia é criar uma mistura dos ingredientes em proporções adequadas para, juntos, causarem um efeito benéfico no organismo.

P: Se shot não é remédio, por que é receitado por um(a) médico(a)?
R: Porque um médico conhece os benefícios de cada componente, e pode ajustar a mistura para ter a maior eficiência possível para cada pessoa. Essa é uma das vantagens da manipulação de fórmulas – elas ficam 100% personalizadas.

P: Shot tem contraindicação?
R: A única possível contraindicação é para o caso de alergia a algum dos componentes. Não é algo comum, porque os ingredientes são amplamente utilizados. Mas é sempre importante estar atento e informar ao médico sobre suas possíveis alergias.

P: Por que o shot é matinal? Não poderia tomar a tarde, ou a noite?
R: O shot é matinal porque, ao despertar, nosso organismo está encerrando os processos noturnos de reequilíbrio de substância e desintoxicação. É a hora certa de inserir os ingredientes no organismo, porque é quando eles vão ser melhor absorvidos e aproveitados.

P: É verdade que o shot previne doenças?
R: O shot tem sim um efeito sobre o sistema imunológico, estimulando as defesas do corpo. Então, ele ajuda o próprio corpo a prevenir doenças. Mas o alcance dessa ajuda dependerá sempre de um estilo de vida saudável, com alimentação correta e exercícios.

P: É verdade que o shot combate o envelhecimento?
R:  Dependendo da fórmula, o shot pode atuar combatendo um processo dermatológico chamado inflamming, que é responsável pelo envelhecimento da pele. Novamente é importante frisar que depende da fórmula receitada pelo médico. Não é qualquer shot que combate o envelhecimento.

P: Se o shot é feito de produtos naturais, eu não posso fazer um em casa?
R: Nunca faça isso. Existe gente que estuda muito para saber o que pode ser usado, em qual quantidade, e em quais combinações. Além disso, é fundamental que os produtos sejam de procedência certificada, com pureza comprovada. Na FarmAssist, por exemplo, os produtos passam por uma análise em laboratório independente, que certifica a qualidade de cada ingrediente.

Dá para ser (e fazer) melhor

Existem muitos jeitos de ser uma pessoa melhor. Basta olhar para as grandes figuras da humanidade para se inspirar e – por que não? – imitar. Alguns são filósofos. Alguns são pacifistas. Outros, defendem os bichos. Outros, o planeta todo. Muitos ajudam ao próximo, e muitos ajudam quem está muito longe. Apesar de às vezes não parecer, há inúmeros bons exemplos espalhados por todo o mundo.

Mas entre todas as melhorias que alguém pode fazer, uma sempre é polêmica: a melhoria estética. Afinal, ficar mais bonita conta como um aprimoramento humano? Dá para ser melhor por dentro sendo melhor por fora? Ou tudo isso é apenas vaidade?

Começando pelo fim: só é vaidade quando é a beleza é a ÚNICA busca de alguém, pela qual ela negligenciaria todo o resto. Mas dentro de um contexto equilibrado e saudável, procurar ser mais bonita é sim um aprimoramento válido. De Coco Chanel a Gisele Bundchen, a história está repleta de mulheres que aliaram força e determinação, sem abrir mão da beleza.

Então, ninguém deve ser sentir culpada por querer uma pele mais lisa ou um cabelo mais sedoso. Estar bonita não significa ser alienada. Você pode e deve ser uma pessoa melhor – inclusive no que diz respeito a sua aparência. No final, sua beleza pode ser inspiradora, e acabar levando outras mulheres a tomar decisões e provocarem mudanças, em si mesmas e no mundo.

A FarmaAssist está aqui para apoiar esse processo de aperfeiçoamento pessoal através do visual. As fórmulas que manipulamos têm ingredientes de alta qualidade no seu interior, são únicas, exclusivas e podem trazer grandes transformações – igualzinho a você.

Como sua beleza pode sobreviver à publicidade

Em um post anterior, falamos de beleza de uso e beleza de troca, e de como essa última é explorada pela publicidade. Talvez valha a pena falar um pouco mais de como os homens e mulheres de marketing forçam os padrões de beleza para cima – tão alto que fica difícil alcançar.

Primeiro, uma afirmação óbvia. Todo mundo gosta do que é bonito – especialmente pessoas. E todo mundo gosta de se sentir bonita. Não há nada de errado com as duas coisas. Mas, afinal, o que é bonito (ou bonita)?

Beleza é um dos conceitos mais subjetivos que existem, e pode variar tremendamente de país a país, de estado a estado, de cidade a cidade e de pessoa a pessoa. Mas, dentro de um determinado grupo social, a beleza-padrão é sempre conhecida. Ela absorve elementos dos indivíduos, mistura fatores relacionais e resulta em um belo que faz sentido para aquelas pessoas. Beleza é, de certa forma, um processo sociológico.

É aqui que a publicidade se insinua, insidiosamente.

Profissionais do marketing e das comunicações são treinados para interferir nessa dinâmica social, apresentando elementos de beleza associados a uma suposta (e geralmente inexistente) aprovação social. “Se você quer ser aceita, deve ter esse padrão de beleza”. Propositadamente, a referência é elevada a um patamar muito alto, praticamente inatingível. E assim está posto o problema. Agora só falta vender a solução.

E a solução é sempre o produto – um shampoo, um cosmético, um remédio. Compre, e você alcançará o nirvana da aceitação social. Um esquema que vem funcionando desde que o mundo é mundo – mas com maior requinte nos últimos cem anos.

Para escapar dessa armadilha, leia nosso post e descubra o conceito de beleza de uso. Vai ajudar você a ficar mais esperta com a conversa dos marqueteiros.  E quando quiser um produto para realmente ajudar sua beleza – de uso ou de troca – considere dermocosméticos de manipulação receitados por uma médica especializada. Ela sim vai ter a fórmula perfeita para você. Não um publicitário.

Beleza de uso, beleza de troca

Talvez você não saiba, mas existem dois tipos de beleza. E cada habitante da face da Terra, incluindo você, tem as duas – mesmo que não saiba. Mas deveria saber, porque há uma confusão recorrente sobre o papel de cada beleza que, muitas vezes, causa uma grande frustração.

É hora de você conhecer a beleza de uso e a beleza de troca.

Vamos começar pela mais simples, a beleza de troca. Essa você vê todos os dias, em todos os lugares e, principalmente, na publicidade. É aquela beleza socialmente aceita como padrão e que é colocada como um ideal a ser perseguido e atingido. É a beleza mínima necessária para ser reconhecida como membro de um grupo.

Por ser um fenômeno social, essa beleza varia de acordo com os ventos do momento. No passado, uma mulher com tatuagem era algo mal visto. Se uma noiva aparecesse em um casamento ostentando um dragão no braço receberia comentários ácidos dos convidados. Hoje, tatuagens são perfeitamente aceitáveis na grande maioria dos locais públicos, e se alguém for barrado na porta por uma borboleta na nuca, a grita será grande.

Os cabelos são especialmente sensíveis aos ditames da beleza de troca. Quando lady Diana Spencer casou com o príncipe Charles, a busca por seu corte de cabelo explodiu nos salões de cabeleireiro. Ter o cabelo igual ao da princesa de Gales aumentava o valor de troca da beleza.

Porque é exatamente isso que a beleza de troca busca: valor. Um valor social, em termos de reconhecimento do próximo – ou da próxima. Estar com a pele bonita, o cabelo hidratado, a unha feita – tudo isso manda uma mensagem de adequação ao meio social. Você pode querer negar e dizer que não se importa com o que os outros pensam, mas só estará enganando a si mesma. Todo mundo quer ser aceito. E não há nada de errado com isso.

O problema é que essa necessidade de aceitação é explorada – e esse verbo está corretíssimo – pela publicidade, que coloca o sarrafo da beleza de troca lá em cima, em uma altura inatingível para a maioria dos mortais. As mulheres lindíssimas que se vê nos anúncios tornam-se uma referência praticamente impossível de se alcançar. E isso é frustrante.

Então é hora de falarmos da outra beleza. A beleza de uso.

Beleza de uso é aquela que faz você se sentir bem com você mesma. Ela não tem nada a ver com a sociedade, com as outras pessoas ou com modelos de beleza. Assim como a beleza de troca, ela tem valor subjetivo, mas quem define os parâmetros é você. Sabe aquela pessoa que parece que está sempre bem, mesmo quando não está particularmente produzida? Ela está usando a beleza, mais do que trocando.

Não vamos ser ingênuos e achar que a beleza ‘certa’ é a de uso. As duas são parte de você. As duas coexistem e se complementam. Mas a beleza de uso é frequentemente negligenciada, enquanto a de troca é supervalorizada – novamente, culpe a publicidade.

Equilibrar as duas belezas é uma tarefa fundamental, difícil e necessária.