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Fitoterapia 2.0

Há um ditado que diz que a arte imita a vida. Parafraseando um pouco, podemos dizer que a ciência imita a natureza. Ao menos no que diz respeito ao desenvolvimento de componentes farmacológicos. É comum ver casos de produtos naturais que forneceram princípios ativos diversos, que se tornaram remédios. A vitamina C curou o escorbuto. O quinino combateu a malária.

Por isso, ninguém deve torcer o nariz para a fitoterapia. O uso de plantas para benefício e tratamento do corpo é algo real, muito longe do curandeirismo, como querem alguns. Mas, já que tocamos no assunto, um alerta de segurança: nem toda planta é boa. E algumas são boas de uma forma específica, e perigosas de outra. A arnica, planta com benefícios anti-inflamatórios, NUNCA deve ser tomada em forma de chá, pois suas folhas contêm elementos tóxicos para o fígado. E, além disso, o princípio ativo está na raiz.  E outras plantas simplesmente não funcionam para o que dizem. Quem não se lembra do furo n´água que foi a caralluma, tida como emagrecedora milagrosa? Só que não…

Um grande erro é contrapor fitoterapia com tecnologia, como se fossem dois lados de uma moeda, e tivesse que ser um ou outro. Na verdade, a tecnologia se serve da fitoterapia, e a aprimora. Os cientistas “colam” a sabedoria popular, e investigam as plantas para conseguir o melhor delas, às vezes de modos inovadores, às vezes de modo mais eficiente.

Um exemplo de inovação: Glisodyn, um produto antioxidante muito poderoso foi extraído do melão cantaloupe depois que os cientistas observaram que o tempo que esta fruta levava para apodrecer era muito maior que o de outros tipos de melão. Após estudar a fruta, encontraram grandes concentrações de superoxidesmutase, um dos mais eficientes antioxidantes que existem.

Logo Projeto Verão

E um exemplo de eficiência: o poder do ativo contido em uma planta pode variar, de acordo com fatores externos tal como irrigação e luz solar. A tecnologia consegue minimizar esse problema, controlando o desenvolvimento da planta em biofábricas, e também verificando o nível dos ativos contidos nela. Isso significa que os resultados são mais controlados e, portanto, mais garantidos.

Tecnologia é a fitoterapia 2.0

E uma farmácia de manipulação de qualidade usa o melhor dos fitoterápicos e o melhor da tecnologia, para trazer até você produtos de mais alta qualidade, que vão oferecer o melhor resultado possível.